O Brasil ocupa a posição 116 no Ranking Global de Paz, que teve 163 países pesquisados. E a criminalidade apresenta uma conta alta: o País perdeu mais de R$ 450 bilhões em capacidade produtiva segundo um estudo do governo federal, consumindo cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB). Estatísticas como essa podem significar oportunidades para venda de equipamentos de segurança para você.
Sua empresa pode ter o costume de comunicar-se e fazer anúncios na internet, mídias locais ou mesmo em veículos especializados. Mas uma coisa é fato: não basta apenas ser proativo ao oferecer os produtos e serviços.
Na maioria das vezes, os clientes entram em contato depois que uma situação ‘chata’ já aconteceu com eles próprios, parentes, amigos ou vizinhos. Sequestro, roubo, furto, tentativa de invasão: os motivos podem ser os mais diversos.
O que não muda é que o cliente não está feliz. Afinal, quem quer investir em segurança, sendo que esta proteção é uma obrigação do governo? Gastar mais dinheiro quando o prejuízo pode já ter sido grande?
Por isso é tão importante manter uma equipe motivada e preparada para apresentar a melhor solução para a dor que o cliente em potencial está sentindo e realizar mais do que um atendimento, e, sim, o início de um relacionamento profissional no qual esse indivíduo, sua empresa ou seu condomínio possam confiar.
A ‘faca e o queijo’ estão nas suas mãos – e da sua equipe também. O mais importante nessa hora é adotar uma postura consultiva e estar atento às necessidades do cliente.
Não vá ‘com muita sede ao pote’, entende? Essa é a regra de ouro, já que a ansiedade para fechar um projeto pode atrapalhar a negociação, pois você acaba pulando etapas e desviando o foco das informações valiosas que, ao desabafar sobre o problema que está enfrentando, seu cliente acabou fornecendo – e que podem, inclusive, dar margem a negociações futuras.
Conte casos ocorridos em outras empresas e que possam se encaixar na situação: como era antes de vocês implementarem a solução proposta? Qual foi a solução proposta? Que ganhos a empresa teve?
Os “casos de sucesso” são uma forma de apresentar ao público, de forma resumida, como vocês ajudaram outras empresas a enfrentar determinados desafios. Demonstram sua experiência e maturidade para lidar com a questão, além de apontar caminhos tecnológicos para isso, pois você já pode aproveitar a oportunidade para contar os benefícios dos produtos envolvidos na proposta.
Por que tantas pessoas andam de avião? Além de ser um meio de transporte rápido, é um dos mais seguros do mundo. São diversos sistemas desempenhando as mesmas atividades para que nada aconteça durante o voo.
Você pode utilizar essa comparação ao vender um sistema completo de segurança. O controle de acesso procura evitar uma invasão. Se o ambiente foi atacado, sistemas de alarmes e sensores vão avisar a presença estranha. E um sistema de CFTV gravará as imagens dos assaltantes.
Sim, os dispositivos podem ser usados separadamente. Mas a partir do momento que todos operam em conjunto, os ambientes estarão 100% cobertos. É o conceito de solução.
Vamos supor que a empresa foi chamada para consertar um portão eletrônico quebrado em uma tentativa de assalto. Você pode simplesmente executar o serviço e ir embora. Mas tenha a certeza de que uma excelente oportunidade foi jogada fora.
Procure saber mais sobre o que aconteceu, observe e pergunte sobre o sistema de segurança do local. Há câmeras? Alarmes? Controle de acesso? Deixe aflorar o seu lado detetive e identifique todas as potenciais oportunidades para venda de equipamentos de segurança.
Ofereça uma consultoria em segurança à pessoa que o contratou. Mostre que você pode ajudar a identificar as brechas na segurança, através de um diagnóstico técnico mais aprofundado, e propor melhorias – mesmo que ela não esteja em condições de contratar agora. Você pode até não fazer a venda, mas já terá conquistado o cliente.
Dificilmente um cliente pedirá um nobreak em um projeto. Como então convencê-lo da importância de incluí-lo na solução proposta? Basta dizer “já viu ladrão acender a luz para invadir uma empresa?”
Veja a expressão de confusão estampada no rosto e explique que é comum o criminoso cortar os fios de energia para assim desabilitar o efeito de um sistema de segurança. Com um nobreak o sistema continua funcionando normalmente!
A empresa já possui um sistema robusto de segurança e o cliente acredita piamente que não precisa de mais nada. Será? Você sabe que os criminosos sempre pensam à frente e como um consultor de vendas é seu papel despertá-lo para as riscos e as oportunidades que ele ou ela não está vendo devido, provavelmente, à sua falta de experiência no assunto.
Equipamentos de segurança eletrônica requerem investimento maior do que as linhas básicas. Mas qual é o preço da segurança do cliente? É uma excelente pergunta a ser feita.
O cliente não conhece esse tipo de produto e nem marcas. Está em suas mãos oferecer o melhor. É necessário, além de instalar, ter também uma pegada vendedora. Ir além do básico e oferecer os melhores equipamentos do mercado é um diferencial. Como são linhas com maior valor agregado, suas margens de lucro tendem a ser maiores também.
Equipamentos de segurança eletrônica podem ser comparados a seguro de carro: paga-se para não usar. Mas se for necessário, eles vão resolver a questão e farão toda a diferença!
Fundada em 1994, a Nataltel é revendedora autorizada da Intelbras no estado do Rio Grande do Norte e referência em produtos e serviços nas áreas de segurança, telecomunicações e redes.
Especializada em centrais telefônicas para empresas e condomínios, cabeamento estruturado, câmeras e sistemas de monitoramento.