Câmeras, cercas elétricas, alarmes, portarias e portões eletrônicos. Você se preocupou em equipar sua residência e sua empresa para dar mais segurança à família e aos colaboradores, além de proteger o patrimônio contra possíveis roubos e invasões. Mas, sabia que toda essa infraestrutura não será eficiente se faltar energia? Sem luz, as soluções de segurança ficam inoperantes e deixam residências e empresas completamente vulneráveis. É aí que entra o nobreak para soluções de segurança.
Para garantir o funcionamento dos equipamentos é fundamental o uso de um nobreak. Com o uso deste dispositivo, é possível garantir que suas soluções de segurança continuem operando mesmo com a interrupção de energia na rede elétrica.
Confira as vantagens deste dispositivo e saiba porque é importante instalar um nobreak junto das soluções de segurança.
O nobreak ou UPS (Fonte de Energia Ininterrupta, na sigla em inglês) tem como função filtrar, corrigir, estabilizar e manter a alimentação de equipamentos. O fornecimento de energia é feito por meio das baterias internas do dispositivo, que irá variar de acordo com a carga conectada, a potência do equipamento e outros aspectos de uso (veja a seguir o que levar em conta na escolha do nobreak).
Não é difícil imaginar que uma das primeiras ações dos bandidos ao tentar entrar em uma residência ou empresa será ‘cortar’ os cabos de luz. Neste momento, suas soluções de segurança também serão automaticamente desligadas. Assim também acontece quando há grandes tempestades e a eletricidade é suspensa. Portanto, quando há falta de energia por períodos mais longos, todos os benefícios de comodidade e segurança desaparecem.
Outra vantagem importante do uso do nobreak é a regulagem de tensão, que possibilita entregar energia sem oscilações para os dispositivos conectados a ele. Isso ajuda a prolongar a vida útil dos equipamentos, pois ao longo do tempo estas falhas de tensão podem prejudicar o funcionamento dos aparelhos.
O primeiro ponto é determinar quais equipamentos serão ligados ao dispositivo e qual a corrente elétrica que cada um necessita. Com base nisso, será determinada a potência (medida em volt-ampère – VA) que o seu nobreak precisa ter. De forma resumida, quanto maior a potência do nobreak, mais equipamentos podem ser conectados ou por mais tempo ele alimentará esses aparelhos em caso de interrupção de energia.
Um cálculo simples é somar as potências em watts de todos os equipamentos que serão conectados e em seguida multiplicar o resultado por 1,52 para transformar valor em volt-ampère. Depois, adicione 20% ao total, para garantir aparelhos conectados a mais. Para uma informação mais detalhada sobre o consumo de energia de cada equipamento que será ligado ao nobreak, consulte as especificações do produto ou o manual de instruções. Vale lembrar que para projetos de segurança mais avançados, como os que incluem CFTV, é sempre bom contar com o auxílio de um especialista para instalar o nobreak correto, logo no início da implantação do sistema.
Os dispositivos mais populares são os offline (stand by) e os interativos (line-interactive). O modelo online é mais complexo, sendo indicado para empresas que não podem parar suas operações, como supermercados e hotéis, por exemplo, ou em grandes companhias.
Já os modelos offline e os interativos podem ser usados em residências, para eletroeletrônicos como televisores, sistemas de som, modems e soluções de segurança. Há, ainda, uma linha específica de nobreaks para portões eletrônicos, que podem ser interativos ou senoidais.
Em alguns estados brasileiros, a instalação de nobreaks em portões eletrônicos condominiais, residenciais e empresariais tornou-se obrigatória de acordo com a Norma de Bombeiros de cada estado. Além da segurança, a regra tem como objetivo facilitar as saídas em casos de emergência, assegurando o funcionamento do portão em casos de incêndios ou ausência de energia.
Para encontrar o modelo ideal para cada cenário, o recomendado é identificar a potência do portão eletrônico, que, normalmente, é mencionada em cavalos (CV), e a autonomia necessária, que é relacionada ao tempo de energia que o nobreak precisará suportar, e o volume médio de ciclos de abertura e fechamento. Lembrando, é claro, que a autonomia pode variar conforme as condições do uso da bateria, condições mecânicas do portão, temperatura ambiente, número de ciclos de carga e descarga e potência média, e modo de operação do motor que será conectado ao nobreak.
Fonte: INTELBRAS
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