O Corpo de Bombeiros registra anualmente milhares de chamados contra incêndio em residências no Brasil. Por razões variadas, a população se expõe, muitas vezes sem saber, a riscos que poderiam ser evitados com simples cuidados.
Apesar de todo alerta de cuidados e campanhas de conscientização destinados à população, a ocorrência de incêndios em residências no Brasil é mais comum do que o noticiado. Grande parte desses registros, no entanto, são causados por maus hábitos ou descuido dos próprios moradores. Dados apontam que a cozinha é o local mais arriscado e propenso a ter focos de incêndio em residências, seguida pelo quarto e sala.
Saiba que há simples ações e cuidados que devem ser tomados dentro de casa ou no próprio condomínio para evitar incêndios, e até mesmo orientações em como agir de modo correto em caso de acidentes. A prevenção inicia já na construção do imóvel, que deve ser supervisionada por um engenheiro e arquiteto, a fim de garantir que o projeto seja construído de acordo com todas as normas de segurança devidas. Em caso de prédios e condomínios, é importante saber onde ficam as saídas de emergência, e verificar se elas estão funcionando corretamente. Em caso de incêndio, deve-se obrigatoriamente usar a escada. Conheça algumas dicas de como evitar incêndios em sua residência,minimizando os riscos e prejuízos, que podem ser até mesmo fatais:
Importante é saber que, em caso de incêndio, deve-se imediatamente ligar para o Corpo de Bombeiros – 193. Procure o caminho mais próximo à saída, e ande agachado para respirar e enxergar melhor em caso de presença de fumaça. Evacue todo o local e utilize parte da roupa como uma máscara de proteção ao rosto.
Existem equipamentos eletrônicos, como detectores de fumaça, que são grandes aliados à prevenção de riscos de incêndio e podem ser instalados em residências. Ao contrário do que muita gente imagina, esses detectores não são utilizados exclusivamente em locais públicos, empresas e negócios locais. Afácil instalação desses aparelhos é um diferencial: ela pode ser feita pelo próprio morador, por meio de um adesivo, sem a necessidade de interligações por fios, cabos e sistemas complexos, pois eles funcionam de forma autônoma e individual. Isso significa que não há a necessidade do alarme ser conectado a uma central de alarme de incêndio. No momento em que detecta a fumaça, o equipamento dispara um sinal sonoro de alta intensidade, sinalizando o princípio de incêndio. Equipamentos como este são aliados à proteção dos moradores e do patrimônio físico, e constituem uma ótima forma de reforçar os cuidados com prevenção de incêndios.
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